Machismo: o jogo virou?

Como é possível, com tantos indícios disponíveis na internet, que se duvide da existência de preconceito?

Como será que andam sendo as conversas de quem, mesmo habitando a internet, ainda brada que “não existe machismo (ou racismo, ou homofobia, ou…)”? Perguntar não ofende, e ao final deste fevereiro de dois mil e dezesseis, com tantas evidências destes fenômenos nas redes sociais, francamente, parece impossível continuar fingindo que machismo [ou…] não existe.

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