Dados publicados no Mapa da Violência 2015 apontam que, em 2012, morreram 142% mais jovens negros que brancos vítimas de disparos com arma de fogo. É como se a chacina de Sharpeville se repetisse rotineiramente entre nós, brasileiros.
Era o dia 21 de março de 1960 e a cidade de Johanesburgo, capital da África do Sul, havia sido tomada por milhares de pessoas, em sua maioria negras, que protestavam contra a chamada Lei do Passe. Tal lei obrigava a população negra a portar um cartão de identificação especificando os locais onde estavam autorizadas a circular. Eram os terríveis anos da sociedade do apartheid, regime de segregação racial que vigorou na África do Sul de 1944 até 1990.
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