O agravamento dos conflitos em países da África e da violência sexual como arma de guerra mudou o perfil dos refugiados no Rio de Janeiro. Antes composto majoritariamente por homens, o contingente de pessoas que buscam refúgio no estado tem hoje metade de mulheres entre os solicitantes. A informação consta do relatório divulgado nesta terça-feira (19) pela Cáritas Arquidiocesana do Rio de Janeiro com o perfil dos refugiados atendidos pela instituição no estado. A Cáritas faz esse tipo de trabalho desde a década de 1970.
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