Carta de Porto Alegre
Ao final de cada Encontro Nacional, a plenária final aprova um documento político, com a síntese das reflexões e posicionamento da categoria, elaborado por uma comissão escolhida para tal. Em 2018, a Carta de Porto Alegre (clique aqui para ler), cuja leitura foi feita por um grupo de assistentes sociais negras que compuseram o grupo responsável pela produção, ressaltou a defesa intransigente dos direitos humanos e a recusa do arbítrio e do autoritarismo, defesas vinculadas às ações de combate ao racismo. Ao final da leitura, a plenária, de pé, bradou: “Racistas, fascistas não passarão” (clique aqui e saiba mais sobre a campanha de gestão Assistentes sociais no combate ao racismo).