Vanessa Iacomini, advogada: ‘A indústria continua a traficar sangue indígena’

Especialista em biodireito, conselheira da ONU em direito ambiental, paranaense veio ao Rio falar sobre inovação tecnológica e casos de biopirataria na Emerj
“Sou de Curitiba, tenho 32 anos. Quando falo em biopirataria falo da vida pirateada, contrabandeada. Fauna, flora e sangue, material genético humano, em especial indígena, o mais explorado hoje. Algumas comunidades são imunes a doenças, o que desperta o interesse da indústria farmacêutica internacional”

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Para a advogada, sociedade brasileira ainda não está preparada para ver a xenotransplantação como um avanço científico – Mônica Imbuzeiro / Agência O Globo